quarta-feira, 20 de abril de 2011

Palavra da Célula - 14/04/2011


Palavra para a Célula - 14/04/2011

GÊNESIS 1:1 a 31 e 2:1 a 3

Quando olhamos para este capítulo vemos quatro etapas dentro do processo da criação as quais representam atitudes indispensáveis para o êxito de qualquer projeto humano.

Estas etapas são:

1)   Planejar: Ao analisarmos este texto, verificamos que Deus planejou em sua mente criativa, todo um ambiente para a existência humana.

A Terra como um todo, era o berço planejado cuidadosamente com todos os detalhes e requisitos para conter a vida do homem.

Toda a beleza e suficiência que há neste planeta foi planejada e criada por sua causa (dizer isto aos presentes de forma pessoal), pois você faz parte de um plano maravilhoso de Deus .

Deus avaliou tudo que seria necessário para que vivêssemos bem na terra e isto nos revela a importância de termos uma visão antecipada de tudo que será necessário para que nossos projetos tenham êxito.

Alguns projetos se frustram, ficam paralisados ou dão prejuízo, apenas por falta de planejamento.

Até nas coisas mais simples é necessário planejar. Uma dona de casa, por exemplo, ao decidir fazer um bolo, precisa antes verificar se tem em casa todos os ingredientes daquela receita.

Um ingrediente que falte, pode produzir um resultado completamente indesejado como um bolo embatumado.

O próprio Senhor Jesus ensinou em uma de suas parábolas, que se um homem vai construir uma torre, deve primeiro aferir seus recursos, para que a obra não pare no meio e este fique envergonhado.

Em tudo precisamos pedir a Deus que nos ilumine para que saibamos o que vamos querer, em quanto tempo, e que recursos nós usaremos para alcançar aquele objetivo.

2)   Profetizar: depois de ter um plano bem claro em sua mente o Criador sabia que toda potencialidade deste plano estava em sua voz profética.

Tudo seria gerado pelo poder de sua palavra. Disse Deus haja luz e houve luz (vs.3).

É muito importante levarmos nossos planos a Deus em oração, pois está escrito: “confia ao Senhor os teus planos e eles serão estabelecidos”, mas o que devemos saber também é que há poder em nossa boca para edificarmos nossa própria vida através do nome de Jesus (este nome tem poder e tudo que for determinado através da autoridade que ele contém, será estabelecido por Deus sobre a Terra).

Quando oramos e profetizamos, liberamos a palavra que trará a existência do mundo espiritual para o físico aquilo que ela representa. Comece a profetizar vitórias e bênçãos através de palavras desta natureza. Renuncie a toda linguagem derrotista e pecaminosa.

3)   Executar: A criação não só ficou no sonho ou na conversa. A Terra em que vivemos Deus se esmerou, trabalhou firme e ininterruptamente até que tudo estivesse pronto para Jesus, pois tudo que foi feito, foi feito para a glória do Seu Nome.

Houve, porém, trabalho diligente, fruto da fé que Deus tinha neste projeto lindo que é a sua vida.

A indecisão ou a teorização das coisas nunca edifica nada, como está escrito: “aquele que só olha para as nuvens, nunca colherá”.

Quem quer colheita precisa arar a terra, comprar sementes, semeá-las e esperar. E isto é mais que decidir, é executar.

Só os que executam, vêem resultado, só os diligentes é que prosperam.

Há muitos que vivem postergando atitudes. Exemplo:

“Semana que vem eu começo o regime”

“No mês que vem eu entrego meu dízimo”

“No ano que vem eu vou para a escola de líderes”

“Em 2012 já estarei pronto para ter minha própria célula”

Nosso Deus é Deus do aqui e do agora para respaldar todos os que ousam dar passos de fé tomando atitudes. Quando Moisés diante do Mar Vermelho clamou ao Senhor, Deus lhe respondeu: “ponham os pés na água que o mar se abrirá” e assim sucedeu.

4)  Avaliar: A cada parte do projeto executado, houve uma pausa para avaliar resultado e desempenho. Obviamente por ser Deus o idealizador e o executor deste plano, ao fim “tudo era muito bom” (vs.31).

   Se Deus que é perfeito investiu tempo em avaliar seu trabalho, quanto mais nós, seres tão sujeitos ao erro, precisamos revisar nossos planos, palavras, atitudes, relacionamentos, constantemente, pois isto além de ser ordenança de Deus (examine-se o homem a si mesmo), é sinal de sabedoria e maturidade em quem pratica o ato de olhar para si mesmo.
   Há pessoas que quando apontadas em suas falhas, ao invés de se examinarem e aprenderem com o confronto, só se defendem. Estes, pouco crescem e vagarosamente se transformam, o que também retarda a realização de seus sonhos.
   Já o que se antecipa em examinar-se, redimindo-se de suas falhas, se isenta de ser julgado e tem passe livre para desfrutar da aliança, pois está escrito que após nos examinarmos podemos comer do pão e beber do vinho.

 Tenha êxito em todos os seus projetos! Seja imitador do Criador! 

     1) AVALIE 

     2) EXECUTE

     3) PROFETIZE 

     4) PLANEJE

Deus abençoe a todos! Nós amamos vocês!
Aps. Fábio e Claudia Abbud

Palavra da Célula - 07/04/2011


Palavra para a Célula - 07/04/2011

Mateus 26: 36 a 46

Jesus era um homem de oração e freqüentemente fazia súplicas a seu Pai em favor de outros. Poucas horas antes de sua morte, encontramos Jesus no Getsêmani ou Jardim das Oliveiras orando por si mesmo, mostrando-nos que é certo descarregarmos nossas mais profundas inquietações e ansiedades sobre um carinhoso Pai Celestial.

         Nosso Senhor, além de ser divino era um ser humano.  Uma evidência que Jesus foi realmente humano foi aquele clamor angustiado na tranqüila noite no Getsêmani: "Aba, Pai... passa de mim este cálice". Quando ele enfrentava a horrível perspectiva da crucificação, ele chorou profundamente e orou fervorosamente para que não precisasse beber o cálice amargo do sofrimento. Sua humanidade, naquela cena, deveria ficar impressa definitivamente em nossos corações.
         Quando ele continua a orar, ele reconhece que todas as coisas são possíveis para o Pai, entretanto sua atitude  foi declarar: "Contudo, não seja feito o que eu quero, e sim o que tu queres". Ele reconhece que na boa providência de Deus não pode haver modo de escapar da crucificação, entretanto, em sua humanidade, ele deseja a possibilidade de não ir à cruz.

          Ele repete a oração três vezes e não é uma vã repetição é um clamor ao Pai. Seu coração está profundamente perturbado, e seu pedido em lágrimas enche o silêncio da noite.
           Como Deus respondeu à oração?

         Embora a Bíblia não relate o que Deus falou, sabemos qual foi Sua resposta.  Sua resposta foi: "Não, Filho, não pode escapar desta experiência horrível. Tem que beber o cálice até o fim." É possível que a resposta tenha vindo quando "lhe apareceu um anjo do céu que o confortava" (Lucas 22:43). Embora Deus amasse seu Filho unigênito, ele não o pouparia desta grande dor. O plano da eternidade para a redenção do homem estava em jogo e não poderia haver nenhum ponto de retorno agora. Pelo bem-estar do mundo, Deus disse "não" a Jesus naquela noite fatídica (trágica). E devemos ser gratos.
         Porque Deus disse não e porque Jesus aceitou esta resposta, temos o perdão de nossos pecados e a esperança de vida eterna no céu.

         Ao dizer "não" ao seu Filho, ele estava dizendo "sim" a nós!
         Jesus reconheceu o que todos nós precisamos reconhecer verdadeiramente: Deus, o Pai, sabe o que é melhor. Toda a nossa existência é dependente de Deus, ele é nosso Criador e Amparo e temos que confiar que ele agirá em nosso melhor interesse. "Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?" (Romanos 8:32). As "todas as coisas" a que a passagem se refere são bênçãos espirituais e os privilégios que vêm com o fato de sermos cristãos, filhos de Deus.

          Deus deixou seu Filho morrer, esperou e viu acontecer, para que você e eu pudéssemos ter vida, vida abundante e vida eterna. Este foi o preço da nossa salvação.
Isso também me faz lembrar que, algumas vezes, Deus pode ter que nos dizer "não". Há provações e aflições que preferíamos não experimentar. Pedimos ao Pai para afastá-las, mas algumas vezes ele diz "não". Esta foi a resposta de Deus ao pedido de Paulo para a remoção do espinho de sua carne (2 Coríntios 12:9).
         Deus não somente disse não a Jesus e a Paulo. Um anjo veio para confortar Jesus, e Paulo ouviu de certo modo estas palavras confortantes: "A minha graça te basta". Como um anjo confortador, estas preciosas palavras nos ajudam a aceitar o "não" de Deus com dignidade e coragem.  O que podemos fazer senão prosseguir firmes, em frente, quando Deus, em sua infinita sabedoria, dá uma resposta negativa aos meus clamores e orações?
         Foi isto que Jesus fez. Ele se levantou de sua posição de oração, estendeu suas mãos para serem atadas e pregadas, e completou a tarefa que seu Pai lhe havia dado para fazer.

Diga para todos repetirem.
Obrigado, Jesus, por nos mostrar como aceitar o "não" de Deus com dignidade e graça.


Amamos vocês,
Aps. Fábio e Claudia Abbud

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Palavra da Célula - 31/03/2011


PALAVRA PARA A CELULA 31/03/2011

Lucas 5: 1 a 11
      Esta mensagem, da pesca maravilhosa, acontece logo no início do ministério de Jesus.
      Sabemos que até os 30 anos Jesus viveu, basicamente, como um homem comum, (embora ainda quando criança já dava sinais de Sua Divindade) quando então foi batizado no Rio Jordão por João Batista, seu primo e profeta, e então desceu sobre Ele o Espírito Santo (Lucas 3:22“E o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea de pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és meu Filho Amado, em Ti Me comprazo.”). Em seguida, no capítulo 4 do evangelho de Lucas está descrita a tentação de Jesus no deserto, quando venceu o diabo através do jejum e da obediência e declaração da Palavra de Seu Pai. Em seguida, ainda no capítulo 4:18 e 19 Jesus declara o motivo de Sua vinda diante dos que estavam ali na sinagoga. “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor”.
Depois desta declaração de Jesus, que já estava profetizada no livro do profeta Isaías, Ele é expulso de Nazaré, sua terra (Lucas 4:24) pelos religiosos da época e fariseus que assustaram-se porque viram poder Nele e queriam até matá-Lo.
A partir daí então começam os sinais, prodígios e maravilhas, os grandes milagres que selaram o ministério de Jesus.
Jesus saindo de Nazaré desceu à Cafarnaum, cidade da Galiléia e ali já começou expulsando um demônio (Lucas 4: 33 a 36“Achava-se na sinagoga um homem possesso de um espírito de demônio imundo, e bradou em alta voz: Ah! Que temos nós Contigo, Jesus Nazareno? Viemos para perder-nos? Bem sei que és: O Santo de Deus!. Mas Jesus o respondeu, dizendo: Cala-te e sai deste homem. O demônio depois de o ter lançado por terra no meio de todos, saiu dele sem lhe fazer mal. Todos ficaram grandemente admirados e comentavam entre si, dizendo: Que palavra é esta, pois, com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem?”.
Mais adiante entrou na casa de um homem, Simão, cuja sogra estava enferma com muita febre, orou por ela e a febre a deixou imediatamente.
E foi andando e expulsando mais alguns demônios e por isso uma multidão começou a aparecer e aproximar-se Dele porque reconheciam Seu poder. Como está escrito no evangelho de Mateus: “... o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e os que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou”.
Neste contexto, onde a Palavra diz que a multidão apertava-O, junto ao lago de Genesaré, Jesus viu dois barcos parados à beira do lago e os pescadores recolhendo e levando as redes vazias, pois nada haviam pescado.
Jesus entrando em um dos barcos que era o de Simão, pediu que ele o afastasse um pouco das pessoas e continuou ensinando do barco à multidão (lembre-se que a multidão O apertava).
Quando acabou a pregação, Jesus disse a Simão: “Faz-te ao mar alto e lançai as vossas redes para pescar”. Simão então responde: “Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas porque mandas, lançarei a rede”.
Simão obedecendo a Jesus, saiu com seu barco e pescou uma enorme quantidade de peixes que chegava a romper a rede, a ponto dele fazer um sinal a outro pescador que estava em outro barco para o ajudar; e este foi e a quantidade de peixes era tanta que encheu ambos os barcos de maneira que quase afundavam de tão pesados que estavam.
Vendo isto, Simão Pedro prostrou-se aos pés de Jesus dizendo: “Senhor, ausenta-te de mim porque sou um homem pecador”.
Foi então que Jesus disse a Simão a tão conhecida declaração: “Não temas, de agora em diante, serás pescador de homens” e estavam com ele Tiago e João que eram companheiros de Simão e a palavra nos mostra que eles deixaram tudo e seguiram a Jesus.
O que isto tudo tem a ver com a nossa vida? A bíblia mostra que a multidão apertava Jesus clamando por um milagre, por um toque Dele, mas não relata nenhum milagre que aconteceu no meio dela, e sim a manifestação de um grande milagre na vida de Simão, que aparentemente nem estava “preocupado” com tudo aquilo.
Simão, assim como toda aquela multidão, já sabia que em Jesus havia poder, Jesus já havia curado sua sogra, portanto bem poderia estar ali, apertando-O e pedindo desesperado: “Senhor, me ajuda, socorro, não pesquei nada, faz um milagre, eu já Te conheço, o Senhor já foi na minha casa, já curou a minha sogra...”.
Mas Pedro não aparece como um pedinte e sim como um ajudador de Jesus, quando o Mestre pede o seu barco para levá-lo um pouco afastado da terra, para poder continuar ensinando à distância aquela multidão que o apertava.
Quando, depois de pregar para a multidão Jesus deu o comando para Simão Pedro voltar e pescar, ele poderia ter dito: “Agora? Nem pensar, estou exausto, tentei a noite toda e não consegui nada, ainda tive que esperar o Senhor acabar a pregação aqui do meu barco. Amanhã eu tento de novo”.
Mas a reação de Simão foi de obedecê-Lo imediatamente!
Quantas vezes será que, Jesus já não deu uma direção em nossas vidas, numa hora em que já estávamos cansados, e desanimados, e deixamos de obedecê-Lo, e aquela seria a hora do milagre acontecer?
Tanto a multidão como Pedro reconheciam o poder de Jesus, mas alguns reconhecem Seu poder e depois disso passam a exigir Dele Seus milagres, outros reconhecem Seu poder para honrá-Lo e adorá-Lo e a Ele oferecer o que tem de mais precioso.
Como você tem se aproximado de Jesus? Como a multidão, exigindo, exigindo, exigindo Dele um milagre, insistentemente, ou como Simão Pedro, disposto a serví-Lo e obedecê-Lo?
Enquanto a multidão queria “grudar” em Jesus através de Suas bênçãos, Simão pedia que Jesus se afastasse dele, porque sentia-se indigno de estar perto do Mestre, tamanha a honra que dava a Ele.
Hoje Jesus quer te ensinar o caminho da provisão, do milagre, através desta passagem.
Não sinta-se culpado, se você não estava buscando-O como devia, a Palavra nos mostra que Jesus continuou ensinando a multidão. Ele nunca abandona os que buscam, mesmo que mais por interesse do que por amor e gratidão eterna por tudo que Ele já fez e conquistou por nós na cruz, mas o que hoje Ele quer que você saiba é que o milagre virá, não pelo seu muito pedir e sim pelo que Ele pode ver em seu coração.
Foi um coração obediente, disposto a servir, humilde, perseverante, capaz de honrar e obedecer, honrando a quem deve ser honrado que fez de Simão Pedro, mais conhecido por nós como Pedro, um dos 12 discípulos de Jesus, uma das estacas humanas para alicerçar a Igreja de Cristo sobre a face da terra.
A eleição dos 12 de Jesus se dá em Lucas 6, depois desta passagem da pesca maravilhosa, o que revela que Jesus deu poder a quem já revelava um coração de discípulo, e não deu primeiro o poder para gerar um discípulo.
Reflita sobre isto tudo, mude a sua forma de relacionar-se com Jesus e receba como bênção, milagres em sua vida, e a unção para ser um pescador de homens. Ele precisa de você!

Deus te abençoe,
Amamos vocês, Aps Fábio e Claudia Abbud

Versículos Bíblicos